JÁ ESTÁ (EM: ANGOLA, ALEMANHA, BRASIL, DINAMARCA,ESPANHA, FRANÇA, TURQUIA, ITALIA,QUINÉ BISSAU, PORTUGAL),UMA PRODUÇÃO INDEPENDENTE DA BRASILEIRA NECA MACHADO - Uma coletânea de contos extraídos de estorias de ribeirinhos da BEIRA DO RIO AMAZONAS-AMAZÔNIA -nmmac@live.com (envio via postal - pagamento wester union) PROJETO-INTEGRA A COLEÇÃO DE MITOS E LENDAS DA AMAZONIA - CONTOS QUE ENCANTAM.
quinta-feira, 30 de março de 2017
quarta-feira, 29 de março de 2017
MEU NOME É MARIA, MAR, MARESIA... NECA MACHADO
MEU NOME É MARIA! MAR, MARESIA...
MEU NOME É MARIA! MAR, MARÉ, MARESIA...
TEMPESTADE E CALMARIA.
Neca Machado (Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016, Licenciada Plena em Pedagogia, Jornalista, Blogueira com 25 blogs naWEB, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
MEU NOME É MARIA!
AR....MAR, MARÉ, MARESIA...
ABRIGO
SENTIR,
POESIA....
MEU NOME É MARIA, MAR,
AR, MÃE, MARÉ, MARESIA...
Sou maré a desaguar em teu oceano....
Me entranho no teu azul celestial
Fundo-me com tuas cores,
E aprofundo me em tuas ondas,
Mergulho
Colho,
Recolho,
Escolho...
Desfolho-me,
Deixando minhas pétalas de flor silvestre
A vagar em teu infinito.
SOU MARIA, AR E MAR.
MARÉ, MARESIA.
A bater no cais e dançar no ar,
A sombrear-me nas pedras ao teu redor,
A ser Maré infinita no teu azul,
A vagar por tempestades entre Mundos,
A ser ponte entreCONTINENTES distantes,
A tecer minhas teias
Entre tuas ondas
A levitar com o vento que te encobre
Em noites de euforia.
SOU MARIA,
SOU MARÉ,
MARESIA.
Sou estrela aTE guiar
Em noites de escuridão
E sou espelho a te fitar
Quando queres minha mão.
Sou teu ventre, e tua entranha,
A versejar tua cor,
A debruçar-me de poesia,
Por teu AMOR.
SOU, SIMPLESMENTE MARIA!
QUE AMO, CONTEMPLAR O MAR.
terça-feira, 28 de março de 2017
DICAS PARA "DESAVISADOS"
DICAS PARA "DESAVISADOS"
“A EUROPA NÃO É O PARAISO! ”
(QUER CONHECER A EUROPA? PÉS NO CHÃO E PLANEJAMENTO.)
DICAS PARA “DESAVISADOS”
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
DICAS:
1. MUITAS pessoas ainda tem a falsa ideia de que a EUROPA é um PARAISO.
2. A REALIDADE é outra.
3. É preciso muita informação antes de fazer um falso projeto para se viver em um Pais da Europa.
4. Principalmente para jovens e leigos que desconhecem a Legislação internacional. É PRECISO VISITAR OS SITES DAS EMBAIXADAS E LER AS INFORMAÇÕES.
5. Exemplo > (Se for morar em Portugal, muitas normas são diferentes da talRECIPROCIDADE propalada de que, tudo que vale no Brasil, vale em Portugal. Em muitos casos: não há RECIPROCIDADE.
6. Exemplo> Países como Alemanha e Portugal, NÃO reconhecem a RELAÇÃO ESTAVEL, OU RELAÇÃO DE FACTO.
7. A Burocracia é MUITO GRANDE.
8. O Consulado brasileiro deixa a desejar quanto a apoio a brasileiros no exterior.
9. Muitas informações precisam ser AGENDADAS on line.
10. VENHA COM PASSAGEM DE IDA E VOLTA como turista, porque NÃO VAI ENTRAR NA EUROPA.
11. VOCE PRECISA PROVAR QUE TEM CONDIÇÕES DE SE MANTER NA EUROPA.
12. EM MUITOS CASOS É MELHOR ESPERAR A APOSENTADORIA. E PEDIR DOCUMENTAÇÃO PARA RESIDIR.
13. Quanto a aluguel de imóveis, muitas imobiliárias são EXIGENTES DEMAIS. E agora um exemplo, a cidade do PORTO em Portugal foi eleita como o MELHOR roteiro turístico da EUROPA em 2017, isso fez com que os preços de alugueis disparassem.
14. Cidades pequenas dos grandes centros, há melhor acessibilidade para ALUGAR UM IMOVEL.
15. Muitas vezes VOCE (?) ALUGA diretamente com o proprietário. Mas tem que ter um mês de pagamento em caução. VENHA PREPARADO PARA PAGAR DOIS MESES DE ALUGUEL.
16. EUROPA É EUROPA.
17. (CLIMA BOM, SEGURANÇA, ACESSIBILIDADE NOS TRANSPORTES URBANOS, QUALIDADE DE VIDA, ALIMENTAÇÃO, LAZER...)
18. Mas, NÃO É UM PARAISO PARA “DESAVISADOS”
19. É preciso PLANEJAMENTO E ECONOMIA.
20. Na EUROPA VOCE (?) não sabe quem é seu vizinho.
21. As pessoas não têm o costume, como no Brasil de se conhecerem.
22. NÃO há tempo para SE PREOCUPAR COM A VIDA DO OUTRO.
23. O QUE É MARAVILHOSO.
24. Mas, muitas vezes um PERIGO.
25. É PRECISO OBSERVAR QUEM MORA AO LADO.
26. Talvez um terrorista, talvez um psicopata....
27. EXEMPLO> Recentemente em Portugal (03.2017) um caso que ficou conhecido como o caso do MONSTRO DE BARCELOS, um vizinho revoltado com um casal que testemunhou contra ele em um caso de violência doméstica, ele ao sair da prisão, jurou vingança, e MATOU DEGOLADOS 04 pessoas, dentre elas uma GRAVIDA de sete meses.
28. E muitos juravam que ele era PACIFICO.
29. E A LEGISLAÇÃO talvez branda, não incluiu a criança como vítima.
30. Em relação a HOSPITAIS:
31. O atendimento é EFICAZ, atendimento muitas vezes sem filas, exigência normal de cartão do UTENTE (USUARIO) no Brasil, mas, VOCE (?) PAGA O QUE CONSUMIU.
32. TRANSPORTE PUBLICO DE QUALIDADE (METROS, ONIBUS E TRENS) tudo com hora, cadeiras limpas, sistema de pagamento todo digital, compra dos créditos em maquinas em qualquer estação ou parada.
33. Horário de pico, encontra trens e metros lotados, natural em um Pais de primeiro mundo.
34. Mas o PERIGO RONDA AO LADO, muita gente leva e traz MALAS, que não são fiscalizadas por raio X, perigo se houver um atentado a bomba.
35. E ainda tem a má educação de alguns moradores, falam alto, gesticulam muito, em época de resfriado, muitos não USAM MASCARAS, com perigo de contaminação por VIRUS NO AR.
36. E AVISO: “PAGUE SEU BILHETE DO METRO”> HÁ FISCALIZAÇÃO CONSTANTE, E A MULTA É ALTA. ALEM DO CONSTRANGIMENTO EM PUBLICO.
37. E ainda tem algazarra de jovens embriagados ou drogados, que batem nas cadeiras com força e intimidam pessoas.
38. NÃO VI POLICIAIS PARA COIBIR TAIS ATOS.
39. E o perigo da exposição ao tabaco dos cigarros, MUITOS fumam nas áreas livres e não se incomodam com quem passa ao lado, jogam as baganas no chão, cospem no chão, soltam a fumaça no seu rosto, e fica por isso mesmo.
40. Agora nova legislação na EUROPA, quer PROIBIR o cigarro nas PRAIAS, que em Portugal, são LINDAS.
41. Perigo também de travessia nas linhas do metro.
42. Já aconteceram muitas MORTES.
43. E MAIS UM AVISO> A MAIORIA DOS ESTABELECIMENTOS> TEM SISTEMA DE MONITORAMENTO ELETRONICO.
44. Para quem pensa em se DAR BEM, VAI SE DAR BEM MAL.
45. VAI SER PRESO.
46. BOA VIAGEM!
47. MAS, PLANEJE E ECONOMIZE.
48. NA EUROPA NÃO HÁ ESMOLAS. E A LEGISLAÇÃO FUNCIONA.
segunda-feira, 27 de março de 2017
27.03 - DIA MUNDIAL DO TEATRO
27.03 - DIA MUNDIAL DO TEATRO
TEATRO DONA MARIA II EM LISBOA
FOTO - NECA MACHADO
História
Características
Teatro Nacional D. Maria II
Origem: Wikipédia,
Teatro Nacional D. Maria II (TNDM II) é um teatro de Portugal localizado na Praça de D. Pedro IV em Lisboa.
O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário de D. Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Heliodoro de Aguiar Loureiro.
Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II, começou dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de Setembro de 1836, Passos Manuel assume a direcção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar "sem perda de tempo, um plano para a fundação e organização de um teatro nacional, o qual, sendo uma escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa". Por esse mesmo decreto, Almeida Garrett ficou encarregue de criar a Inspecção-Geral dos Teatros e Espectáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais".
O ambiente Romântico que se vive nesta altura em toda a Europa determina a urgência em encontrar um modelo e um repertório dramatúrgicos nacionais, assumido que era que da afirmação de uma “arte nacional” dependia uma melhor e mais exacta definição da própria nação. Ou seja, o aparecimento de um teatro (e de um repertório) nacional era uma questão não só cultural como, sobretudo, política e assumida como um assunto estreitamente ligado à própria independência da nação.
TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO
(FOTO - NECA MACHADO-PORTO-PORTUGAL)
O Teatro Nacional São João (TNSJ) localiza-se na Praça da Batalha, no centro histórico da cidade do Porto, Distrito do Porto, em Portugal.
História
Denominado originalmente como Real Teatro de São João, a sua primitiva edificação foi erguida em 1794 por determinação de Francisco de Almada e Mendonça, com projecto do arquitecto italiano Vicente Mazzoneschi, que havia sido cenógrafo do Teatro de São Carlos em Lisboa. Foi inaugurado com a comédia "A Vivandeira" a 13 de Maio de 1798, com o intuito de assinalar o aniversário do príncipe D. João (futuro D. João VI), motivo este por que, nos primeiros tempos, ainda lhe deram o nome de Teatro do Príncipe.
A estrutura interior do original Real Teatro de São João era semelhante à do Teatro de São Carlos, e a sua composição próxima dos teatros de tipo italiano que, na época, se tinham estabelecido como regra de sucesso.
Em 11 de Abril de 1908 um violento incêndio destruiu completamente o edifício.
Sem se conformar com a perda, logo uma comissão se constituiu para a sua reconstrução, que teve início em 1911, com projecto de Marques da Silva. Foi inaugurado a 7 de Março de 1920 e, em 1992, foi adquirido pelo Estado português.
Hoje, o edifício totalmente reconstruído é um dos principais edifícios da cidade e local de realização dos principais espectáculos culturais, nomeadamente o festival PoNTI - Porto Natal Teatro Internacional, organizado bienalmente.
Em 2012, o teatro foi reclassificado como monumento nacional. A reclassificação, aprovada em Conselho de Ministros, a 24 de Maio, foi publicada em Diário da República no dia 10 de Julho de 2012.
Características
O atual edifício, de aspecto robusto mas sem estilo definido, é composto por uma imponente frontaria guarnecida por quatro colunas jónicas, entre as quais se abrem três janelas de arco pleno e outras tantas portas.
Internamente, a decoração da sala de espectáculos e principais salões ficou a cargo dos pintores Acácio Lino e José de Brito e dos escultores Henrique Moreira, Diogo de Macedo e Sousa Caldas, sendo estes dois últimos responsáveis pelas quatro figuras alegóricas colocadas no friso do entablamento e que representam a Bondade, a Dor, o Ódio e o Amor.
Entre 1836, data da criação legal do teatro, à sua inauguração, em 1846, funcionou um provisório teatro nacional no Teatro da Rua dos Condes (mais tarde transformado no Cinema Condes).
O local escolhido para instalar o definitivo Teatro Nacional foram os escombros do Palácio dos Estaus, antiga sede da Inquisição e que, também em 1836, tinha sido destruído por um incêndio.
A escolha de um arquiteto italiano, Fortunato Lodi, para projectar e executar o Teatro Nacional não foi isenta de críticas e só em 1842, Almeida Garrett consegue dar início às obras.
Em 17 de Dezembro de 1928 foi classificado como imóvel de interesse público pelo Decreto n.º 15 962 com a designação de Teatro Nacional de Almeida Garrett.
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