JÁ ESTÁ (EM: ANGOLA, ALEMANHA, BRASIL, DINAMARCA,ESPANHA, FRANÇA, TURQUIA, ITALIA,QUINÉ BISSAU, PORTUGAL),UMA PRODUÇÃO INDEPENDENTE DA BRASILEIRA NECA MACHADO - Uma coletânea de contos extraídos de estorias de ribeirinhos da BEIRA DO RIO AMAZONAS-AMAZÔNIA -nmmac@live.com (envio via postal - pagamento wester union) PROJETO-INTEGRA A COLEÇÃO DE MITOS E LENDAS DA AMAZONIA - CONTOS QUE ENCANTAM.
sábado, 30 de novembro de 2019
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
domingo, 17 de novembro de 2019
TRIBUTO DA AMAZÔNIA AO "CONCERTO DE ARANJUEZ" (2019)
“CONCERTO PARA ARANJUEZ (TRIBUTO DA AMAZÔNIA) ”
(Neca Machado)
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta, Folclorista, Contadora de Estórias, que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016 na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017, 2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 25 obras lançadas em Portugal em 2016, 2017, 2018 e 2019. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019) coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue, português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
“CONCERTO PARA ARANJUEZ (TRIBUTO DA AMAZÔNIA) ”
(Neca Machado)
Em 1939 quando a composição CONCERTO PARA ARANJUEZ foi elaborada pelo compositor espanhol JOAQUIN RODRIGO, com letra de Alfredo Garcia. EU (Neca Machado) nascida em 1961, no coração da AMAZÔNIA, nem tinha sido gerada ainda, e foi um alento pós-guerra que deixou ao mundo de presente uma das mais brilhantes obras musicais, hoje interpretada por milhares de vozes que traduzem ao mundo uma das mais belas melodias mundiais.
Quando a escutei pela primeira vez, a versão foi francesa, amei, literalmente AMEI, e agora em pleno século XXI, 2019, debruçada sobre o Mar da GALICIA em um dia que as aguas pareciam duelar com o cais, EU pensava na bela canção que Joaquin Rodrigo presenteou o Mundo, fechei meus olhos e escutei o som do MAR, e me transportei para ARANJUEZ, Joaquin era cego.
Era como se os Deuses da Floresta Amazônica naquele momento tivessem me encantado, era como se o BOTO tivesse me levado para o fundo do Mar, era como se o UIRAPURU tivesse entoando a bela canção em seu habitat, e senti cheiro de patchulin, um perfume tão nosso da Amazônia, tão cheio de magia eternizada por grandes perfumarias, era como se os cipós dançassem sobre Angelins centenários, e a canção CONCERTO PARA ARANJUEZ embriagava a todos como a famosa bebida dos índios, ou como um belo doce de Cupuaçu, uma das mais nobre frutas da Amazônia.
De volta a Europa em 2019, onde decidi morar definitivamente, depois de aposentada, já escutei dezenas de versões de CONCERTO PARA ARANJUEZ, viajei no fado de Dulce Pontes, na voz de Zé Perdigão, na lembrança, doce lembrança de SILVANA, mas, sonhei com a bela magia de Amália Rodrigues, e continuei a escutar com José Cid, e mais uma vez me emocionei com a interpretação de Naná Mouskouri, e Maria de Fátima em um fado emotivo e visceral.
E rejuvenesci com a bela interpretação de Gianluca Ginoble.
CONCERTO DE ARAJUEZ, é balsamo para a alma.
Embriaga, inebria, o som da guitarra contagia.
Joaquim cria um cenário espetacular envolvente, onde descreve através de suas sensações emotivas, as folhas que pertencem ao seu Jardim surreal, falando das borboletas e da precisão da capa de um toureiro.
“ARANJUEZ, É CONCERTO PARA O MUNDO! ”
E MEU TRIBUTO DA AMAZONIA, PARA UMA CANÇÃO IMORTAL.
Aranjuez, Mon Amour (tradução)
Richard Anthony
Aranjuez Mon Amour
Meu amor, sobre a água das fontes, meu amor
Onde o vento as deposita, meu amor
Quando chega à noite, veem-se flutuando
Pétalas de rosa
Meu amor e os muros se racham, meu amor
Expostos ao sol, ao vento, às tempestades e aos anos que passam
Desde a manhã de maio quando eles vieram
E cantando, de repente escreveram nas paredes com a ponta de seus fuzis
Coisas bem estranhas
Meu amor, a roseira segue as marcas, meu amor
E sobre o muro, meu amor
Abraça os nomes deles gravados
E no verão
As rosas são de um vermelho esplêndido
Meu amor, as fontes secaram, meu amor
Expostas ao sol, ao vento da planície e aos anos que se passam
Desde a manhã de maio quando eles vieram
A flor no peito, os pés descalços, o passo lento
E os olhos iluminados por um estranho sorriso
E sobre este muro quando a noite cai
Acredita-se ver manchas de sangue
Mas são apenas rosas!
Aranjuez, meu amo
VERSÃO EM FRANCES
Aranjuez, Mon Amour
Mon amour, sur l'eau des fontaines, mon amour
Où le vent les amènent, mon amour
Le soir tombé, qu'on voit flotté
Des pétales de roses
Mon amour et murs se gercent mon amour
Au soleil, au vent, à l'averse et aux années qui vont passant
Depuis le matin de mai qu'ils sont venus
Et quand chantant, soudain ils ont écrit sur les murs du bout de leur fusil
De bien étranges choses
Mon amour, le rosier suit les traces, mon amour
Sur le mur et enlace, mon amour
Leurs noms gravés
et chaque été
D'un beau rouge sont les roses
Mon amour, sèche les fontaines, mon amour
Au soleil au vent de la plaine et aux années qui vont passant
Depuis le matin de mai qu'ils sont venus
La fleur au cœoeur, les pieds nus, le pas lent
Et les yeux éclairés d'un étrange sourire
Et sur ce mur lorsque le soir descend
On croirait voir des taches de sang
Ce ne sont que des roses!
Aranjuez, mon amour
sábado, 16 de novembro de 2019
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